Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 23(2): 223-232, 2019. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1015139

ABSTRACT

Introdução: O estado nutricional e a avaliação do gasto metabólico têm impacto significativo na evolução clínica dos pacientes. Objetivo: Identificar quais métodos de avaliação do estado nutricional e o cálculo da necessidade energética têm sido eleitos na prática clínica de nutricionistas, conhecendo os motivos que influenciaram suas escolhas. Metodologia: Aplicou- -se um questionário semiestruturado, com perguntas quanti e qualitativas, por meio do autopreenchimento. Resultados: A maioria dos entrevistados era do gênero feminino, formados em instituições públicas, com formação complementar. O principal local de atuação foi a internação e o único equipamento comum a todos foi a balança. Os métodos escolhidos por 100% dos profissionais foram o IMC e o método Kcal/Kg de peso. Conclusão: Apesar do conhecimento teórico-prático de diferentes métodos de avaliação nutricional e do cálculo da necessidade energética houve preferência pelos de maior facilidade e praticidade, havendo pouco reconhecimento de suas limitações. Entre os motivos para tais escolhas destacam-se a falta de equipamentos e o número de profissionais por enfermaria. (AU)


Introduction: Nutritional status and the evaluation of metabolic expenditure have a significant impact on the clinical evolution of patients. Objective: To identify which nutritional status and energy need assessment methods have been chosen in the clinical practice of nutritionists, knowing the possible reasons that influenced their choices. Methodology: For the study, a semi-structured questionnaire was developed, with quanti and qualitative questions and the data was collected through self-completion. Results: Most of the interviewees were female, graduated in public institutions and all of them had made complementary studies. The main place of work of the professionals was the hospitalization and the only equipment present common to all nutritionists was the scale. The chosen methods by 100% were the BMI and the Kcal/Kg body weight method. Conclusion: Despite the theoretical and practical knowledge of different methods of nutritional assessment and calculation of the energy requirement, there was a preference for the easiest and most practical methods, with little recognition of their limitations. Other reasons include the lack of equipment and the number of professionals per ward. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Diet, Food, and Nutrition , Energy Requirement/physiology , Evaluation Studies as Topic
3.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 20/19: 129-144, 2000. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882390

ABSTRACT

The impacts of the ingestion of non-protein energy sources and the result of the energy balance on protein metabolism are reviewed under the qualitative and quantitative aspects. It is well know that the protein contribution to the energy homeostasis is low, reaching at mostly 10% of resting energy expenditure (REE) achieving its maximum under glycogen depleted states. Under non-protein calorie inadequacy, part of amino acid pool has their carbon skeleton used for liver gluconeogenesis. Hence, higher energy intake provides better N retention under isoproteic diets. The energy balance affects protein throughout its metabolism starting from the digestion and going on to its absorption, circulation, cellular uptake, and metabolism,and more spendifully at the peptide bound. It is assumed a cost of 0.7 kcal/peptide bound or 3.6 kcal/g of synthesized protein, amounting 20% of REE.Proteins of low biological values require higher energy to be assimilated than proteins of high values. Although both necessary, carbohydrate (CHO)calories spare more protein than the fat calories. The best calorie ratio between the two sources remains uncertain and seems to depend upon the previous protein-energy status of the body. CHO main action relies on its higher insulin responses and elapsed anti-proteolysis activity whereas fat decreases gluconeo-genesis from amino acids by providing fatty acids and ketone bodies to the cells (and decreasing glucose oxidation). Thus energy and protein meta-bolism show close positive relationship strongly influenced by the quantitative and qualitative aspects of the calorie sources


Se revisa, desde el punto de vista cuantitativo y cualitativo, el efecto de la ingestión y el balance de energía sobre el metabolismo proteico.La participación proteica en la homeostasis ener-gética es pequeña y llega máximo, al 10% de latasa metabólica basal(TMB), pero cuando sereducen las reservas de glicógeno, aumenta laoxidación de aminoácidos. Si la ingestión de ca-lorias de origen no proteico es inadecuada, unaparte de los aminoácidos ingeridos, junto conotros endógenos, son utilizados para manuten-ción de la homeostasis de la glucosa, principal-mente vía neoglicogénesis hepática. Así, el au-mento del consumo de energía, estimula laretención de nitrógeno en dietas isoproteicas. Laasimilación de proteínas de bajo valor biológi-co, necesita más energía que las de elevado va-lor biológico. No obstante tanto las calorías deri-vadas de los glúcidos como de los lípidos sonindispensables, las calorías originarias de losglúcidos economizan más proteínas que lascalorías de origen lipídeo. Entre los efectos de losglúcidos se destaca la estimulación de la insu-linemia con la consiguiente inhibición de laproteolisis de los tejidos. Por otro lado, los lípidosparecen disminuir la oxidación de la glucosa yla neoglicogénesis, con un estímulo menor de lainsulinemia por medio de los cuerpos cetónicos.Así, el metabolismo energético y proteico estánestrechamente relacionados, influenciadoscuantitativa y cualitativamente por el tipo deoferta calórica


O efeito da ingestão e balanço energético sobre o metabolismo protéico é revisto nos as-pectos quantitativos e qualitativos. A participa-ção protéica na homeostase energética é peque-na, no máximo 10% do gasto energético de re-pouso (GER), havendo, entretanto, maior oxi-dação dos aminoácidos quando da redução dosníveis de glicogênio. Em caso de inadequação das calorias não protéicas, parte dos aminoá-cidos ingeridos será, conjuntamente com os en-dógenos, utilizado na preservação da homeos-tase glicêmica, particularmente via neoglico-gênese hepática. Assim, a elevação do consumoenergético aumenta a retenção nitrogenada em dietas isoprotéicas. A assimilação de proteínas de baixo valor biológico requer mais energia que as de elevado valor biológico. Apesar de ambas serem necessárias, as calorias de origem glicídica apresentam maior efeito poupador de proteínas que as calorias de origem lipídica. Dentre asações dos carboidratos pode ser destacada a con-tribuição do estímulo insulinêmico e consequente inibição da proteólise tecidual. As ações lipídicasparecem envolver a menor oxidação de glicose(e menor neoglicogênese) e, em menor propor-ção, o estímulo insulinêmico (pelos corpos cetôni-cos). Assim, os metabolismos energético e protéico mostram relação estreita e positiva com forte in-fluência quantitativa e qualitativa da fonte calórica oferecida


Subject(s)
Humans , Male , Female , Energy Intake/physiology , Energy Requirement/physiology , Proteins/metabolism , Nitrogen/metabolism , Protein Biosynthesis
4.
Rev. Soc. Argent. Nutr ; 9(3): 49-54, 1998. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-226683

ABSTRACT

Introducción y objetivos: La ingestión de grasas durante el primer año de vida es fundamental no sólo para cubrir las necesidades energéticas sino también como fuente de nutrientes esenciales. Los objetivos del presente trabajo son los de evaluar el aporte de calorías grasas, ácido linoleico, relación ácido linoleico/ácido a-linolénico y agregado de ácidos grasos poliinsaturados de cadena larga en fórmulas infantiles. Material y Métodos: Se realizó un relevamiento de las fórmulas infantiles existentes en el mercado y se trabajó con información provista por los fabricantes. De las 34 fórmulas del mercado se seleccionaron 21 en base a leche de vaca y 4 a base de soja. Resultados: En todas las fórmulas el aporte de grasas se encontraba dentro de las cifras recomendadas. La mayoría tenía una relación ácido linoleico/ácido a-linolénico entre 5 y 15, de acuerdo a las recomendaciones, mientras que 5 de ellas la superaban. Ocho fórmulas presentaban un contenido de ácido linoleico fuera del rango recomendado. Sólo tres tenían ácido grasos poliinsaturados de cadena larga adicionados. Conclusiones: Los altos niveles de ácido linoleico y de la relación ácido linoleico/ácido a-linolénico en algunas fórmulas así como la falta de ácidos grasos poliinsaturados de cadena larga en la mayoría, podrían influir sobre el metabolismo lipídico y las funciones del sistema nervioso. Sin embargo, antes de proponer su adición en forma generalizada, sería importante realizar estudios sobre la forma más adecuada de hacerlo, teniendo en cuenta su biodisponibilidad y eventuales efectos adversos


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Linoleic Acid/therapeutic use , /therapeutic use , Fatty Acids, Unsaturated/therapeutic use , Fatty Acids/therapeutic use , Breast-Milk Substitutes/analysis , Food, Formulated/analysis , Infant Food/analysis , Energy Intake/physiology , Lipids/analysis , Energy Requirement/physiology , Arachidonic Acid/analysis , Arachidonic Acid/therapeutic use , Fatty Acids, Essential/administration & dosage , Fatty Acids, Essential/chemistry , Amino Acids, Essential/administration & dosage , Child Development , Dietary Fats/pharmacokinetics , Docosahexaenoic Acids/analysis , Docosahexaenoic Acids/therapeutic use , Food, Formulated/classification
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL